Hein? É isso mesmo: as respostas que me desculpem, mas uma boa pergunta é fundamental.
Que pergunta você faria se encontrasse com um dos grandes Mestres da humanidade? Eu confesso que teria dificuldades em perguntar.
As pessoas passam a vida em busca de respostas, todavia de modo confuso e desordenado. Queremos na verdade um milhão de informações, quando precisamos de apenas uma: a resposta a uma boa pergunta. Questionamento em demasia é uma das coisas que os Mestres do Oriente mais condenam nos ocidentais. Perguntamos sobre tudo, várias vezes, o tempo todo. No Oriente se espera que as pessoas aprendam pela prática de seus exercícios e estudos, no decorrer de um longo período de tempo.
Um pouco desse comportamento justifica-se pela maneira como vivemos. Passamos a vida colecionando informações desnecessárias. E hoje, com a sofisticação das comunicações, somos bombardeados com muito mais informação do que precisamos para tomar nossas decisões. De fato, saber selecionar informações úteis será o grande desafio deste século.
Outro problema a ser enfrentado é que na maioria das vezes em que procuramos alguma resposta, na verdade buscamos a confirmação de algo que já temos na mente. Perguntar algo com o espírito sereno e imparcial é uma das coisas mais difíceis para os seres humanos. Perguntar, esperando uma determinada resposta, conduz muitas vezes à desilusão e à frustração. O perguntador sincero aguarda a resposta sem expectativas.
Ao buscar alguma informação pense sempre na pergunta. Ela deve ser clara, simples e conduzir a uma resposta adequada. Sim, existem perguntas que originam respostas confusas que não esclarecem nada. Sempre que receber uma resposta estranha ou inadequada pense se a pergunta foi bem formulada. Afinal, quem pergunta o que quer, ouve o que não quer.
Que pergunta você faria se encontrasse com um dos grandes Mestres da humanidade? Eu confesso que teria dificuldades em perguntar.
As pessoas passam a vida em busca de respostas, todavia de modo confuso e desordenado. Queremos na verdade um milhão de informações, quando precisamos de apenas uma: a resposta a uma boa pergunta. Questionamento em demasia é uma das coisas que os Mestres do Oriente mais condenam nos ocidentais. Perguntamos sobre tudo, várias vezes, o tempo todo. No Oriente se espera que as pessoas aprendam pela prática de seus exercícios e estudos, no decorrer de um longo período de tempo.
Um pouco desse comportamento justifica-se pela maneira como vivemos. Passamos a vida colecionando informações desnecessárias. E hoje, com a sofisticação das comunicações, somos bombardeados com muito mais informação do que precisamos para tomar nossas decisões. De fato, saber selecionar informações úteis será o grande desafio deste século.
Outro problema a ser enfrentado é que na maioria das vezes em que procuramos alguma resposta, na verdade buscamos a confirmação de algo que já temos na mente. Perguntar algo com o espírito sereno e imparcial é uma das coisas mais difíceis para os seres humanos. Perguntar, esperando uma determinada resposta, conduz muitas vezes à desilusão e à frustração. O perguntador sincero aguarda a resposta sem expectativas.
Ao buscar alguma informação pense sempre na pergunta. Ela deve ser clara, simples e conduzir a uma resposta adequada. Sim, existem perguntas que originam respostas confusas que não esclarecem nada. Sempre que receber uma resposta estranha ou inadequada pense se a pergunta foi bem formulada. Afinal, quem pergunta o que quer, ouve o que não quer.