Os europeus e os norte-americanos comemoram o Dia dos Namorados no Dia de São Valentim, em 14 de fevereiro, data de sua morte. O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como "Seu Namorado" ou "De seu Valentim".
O dia 14 de fevereiro também marca a véspera da Lupercalia, festa anual celebrada na Roma antiga em honra de Juno, deusa da mulher e do matrimônio, e de Lupércio (ou Lupercus, o equivalente a Pã na Mitologia Grega), deus da natureza. Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade (!).
Na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).
Mesmo na antiguidade, o Dia dos Namorados tinha uma motivação mais nobre do que aqui. No Brasil, em 1949, uma loja de departamento paulistana procurou o publicitário João Dória. O desafio era bolar uma forma para aquecer as vendas durante o mês de junho, então um dos menos lucrativos para o comércio. O publicitário teve a sacada de criar o Dia dos Namorados.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como "Seu Namorado" ou "De seu Valentim".
O dia 14 de fevereiro também marca a véspera da Lupercalia, festa anual celebrada na Roma antiga em honra de Juno, deusa da mulher e do matrimônio, e de Lupércio (ou Lupercus, o equivalente a Pã na Mitologia Grega), deus da natureza. Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade (!).
Na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).
Mesmo na antiguidade, o Dia dos Namorados tinha uma motivação mais nobre do que aqui. No Brasil, em 1949, uma loja de departamento paulistana procurou o publicitário João Dória. O desafio era bolar uma forma para aquecer as vendas durante o mês de junho, então um dos menos lucrativos para o comércio. O publicitário teve a sacada de criar o Dia dos Namorados.
A justificativa de Dória para escolher 12 de junho é que o dia antecede o Dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro. Em 12 de junho de 1949 aconteceu o primeiro Dia dos Namorados do Brasil e não chamou muito a atenção, apesar de uma enorme faixa estendida em frente à loja: "Não é só de beijos que se prova o amor". Demorou mais de uma década para pegar, mas deu certo: hoje, é a terceira data mais pujante para o comércio brasileiro, perdendo apenas para o Natal e o Dia das Mães.
Enfim, tem gente que namora o dinheiro.
Enfim, tem gente que namora o dinheiro.
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