A felicidade não é deste mundo. Certamente, o Divino Mestre sofreu ao carregar a cruz ao Calvário. No entanto, o que o sustentava no trajeto era o significado do Seu sofrimento. Havia um "por que" sofrer (neste caso, toda a humanidade).
Não façamos apologia ao sofrimento: o sofrimento vão é masoquismo. Já o sofrimento, quando dotado de um "por que" ganha um sentido heróico, como o sofrimento de Jesus. É preciso pararmos de buscar uma vida plena de felicidade sob o risco de a atingirmos sob o efeito de drogas, como o Lexotan.
A infelicidade não é sintoma de desajuste. Ao contrário: é o contraste, as trevas, que nos dão a capacidade de distinguir a luz.
2 comentários:
Que bom que o senhor comecou a escrever seus próprios posts também. Continue a nadar...
Adorei, muito bom :)
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